8 de jan. de 2009

James Blunt confessa não esquecer o exército!

Segue a entrevista de J.B concedia a revista N° 01 Scotland's Glamorous Glossy


( Edição data: 23 dez - 15 Jan)
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A maioreia de suas canções são bastante tristes. Você já pensou em fazer mais canções com ritmos "auto astral"?

Eu não acho que sou "passarinho apático"? que pensa que as pessoas esperam que que eu seja somente um homem e um violão, ou atrás de um piano, mas minhas canções são, tanto em ritmo calmo, como em ritmo elevado.
Eu me apresentei em torno do mundo, em várias cidades e fiz grandes shows assim, com diversas músicas nesse sentido. Tem algumas canções sobre as quais eu sou estático e algumas que eu me apresento correndo.

O que você gostaria de nos falar sobre seu novo single LOVE LOVE LOVE?

É uma canção sobre uma pressão auto-destrutiva. A canção é autobiográfica, sobre minhas experiências de vida. Eu vivi no passado experiências de vida reais - e tenho esperança que as pessoas se conectarão a estas experiências em minhas canções. Eu acredito que, como humanos, nós compartilhamos as mesmas emoções, esperanças e medos e espero que alguém se identifique com esta música.

Você tem muitas fãs. Você já teve algumas experiências estranhas?

Não, elas são bastante sensatas em geral, eu diria, mas são fãs bastante diversificados: idade, sexo, raça ou religião, realmente variam. Eu estou tocando para milhares de pessoas no momento, eu fiz 180 concertos este ano. Mas acho que a experiência mais misteriosa foi quando eu fui agarrado por um guarda costas em meu próprio concerto...
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O que você diria sobre seu álbum All the Lost Souls?

All the Lost Souls foi gravado como um álbum de estúdio e lançado em setembro de 2007. Mas como algumas canções crescem e mudam quando você toca, então, nós ré-lançamos um pouco de canções, porque nós tocamos All the Lost Souls em excursão mundial de Sydney Opera House para Kosovo, onde eu fui um soldado. Nós fizemos um documentário em Kosovo, o qual foi uma experiência surpreendente. Nós tocamos para um pouco de Kurds e Albâneses, cujas famílias, anteriormente, tinham assassinado umas às outras. Durante uma hora e meia ambas as pessoas, estiveram lado a lado cantando comigo músicas sobre sua esperança comuns e medos comuns e isto é o que importa desta experiência.

Você nunca esquece o exército?

Eu aprecio a realidade do exército e vida e morte são assuntos muito reais. As pessoas me perguntam agora, com o que eu gasto meu dinheiro, que roupas estou usando e o que quer dizer bem sucedido, perguntas sobre fama e fortuna. Eu aprecio os nossos soldados pelo mundo a fora, em Afeganistão, no Iraque e Sierra Leoa, estão fazendo um trabalho muito real e eu realmente aprecio àquela atitude que eles possuem - Coloca, o que eu faço agora, em perspectiva.



(Traduzido e adaptado ao português por Shirlene Martins)





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