Definitivamente, James Blunt não é um artista fútil. Poderíamos afirmar pelas fundações beneficente que apóia, pela organização que é padrinho - Médicos sem Fronteiras - pelas campanhas a favor do meio ambiente..enfim, está mais que provado sua preocupação com a humaninada, mas nesta entrevista James confirma sua satisfação em ajudar e faz uma discreta crítica ao meio artístico.
( Entrevista concedida, também, no dia do evento realizado dia 16.09, reveja o vídeo, clicando no título.)
A entrevistadora pergunta a James como é tocar em L.A.
James: "Bem, fui convidado por pessoas que moram aqui - gravei meus 2 álbuns em L.A; me acostumei a vir sempre aqui, é um lugar que adoro; mas é uma noite muito especial, porque é para arrecadar fundos para uma doença grave - esclerose múltipla - e por isso estou muito feliz por estar aqui. A entrevistadora pergunta sobre a participação de James Blunt no jantar. Ele responde: " Acho que sou a atração que vem antes do jantar e vou tocar umas músicas com dois músicos da minha banda e ajudar as pessoas com a comida e com a entrada".
A entrevistadora pergunta como é tocar num evento beneficente, onde o clima é outro.
James diz: " Claro! Não espero que algums pessoas corram até o palco hoje à noite, e as pessoas continuarão vestidas! Mas é beneficente, tem um monte de gente aqui e acho que vou me divertir." (cont)
A entrevistadora, finalmente, pergunta sobre caridade.
Ele responde: " Espero que todos saibam da importância de ajudar, embora, na minha posição, numa indústria onde o foco geralmente está em coisas irrelevantes - como eu - acho um alívio poder estar envolvido com caridade e fundos porque é muito mais interessante e importante. Somos só musicos e atores, mas não salvamos vidas, não sou médico nem enfermeiro, não sou fazendeiro nem policial, mas para mim é importante dar valor a isso, e é mais prazeroso falar sobre esses indivíduos do que coisas mais mundanas".
Tradução de AMANDA BEILFUS