5 de mar. de 2009

[re]Entendendo All the Lost Souls!

Olá,


Há tempos não visitava meu site (ops..nosso site) nacional de James, e para minha desagradável surpresa, a página estava (e ainda está um pouquinho) bastante desconfigurada, pois mudei o layout e esqueci de verificar se havia permanecido tudo em ordem, conclusão: NÃO, não estava tudo em ordem, tentei melhorar o máximo, mas essas coisas requerem um pouco mais de paciência do que se imagina.



Outra coisa importante e o motivo deste post, foi constatar que meus textos estão terrívelmente adaptados ao português! Fiquei horrorizada, pois por mais que eu tenha traduzido aquilo, há dois anos atras, não justifica um texto tão desataviado. (até a palavra é feia né?rs)


Enfim, vou fazer o possível para encontrar um tempinho para readaptar todos os textos, prometo! Mas enquanto este dia não chega, queria registrar aqui no blog, algo extremamente relevante: A explicação das canções MÚSICA por MÚSICA de All the Lost Souls, feita pelo próprio James Blunt, até porque tem "algumas" pessoas plageando meus textos (mesmo que mau traduzidos)sem citar a fonte, então porque eu mesma não plagear do MEU próprio site??? Eu (re) li a "entrevista" e fiquei maravilhada com algo que não lembrava mais! Então, deixando o sarcasmo de lado, vamos ao que interessa, lembrando que melhorei um pouquinho a adaptação ok?rs..



Fonte Original: by Lauren Harris

Tue. September 11.2007



All the Lost Souls - Canção por Canção!!!




1. “1973”


Eu escrevi [esta canção] em Ibiza. Eu estive lá no verão para

escrever e ter sensação de calma, de compreensão e de reflexão.

“1973” trata-se de um clube. Tenta reviver uma nostalgia

sobre a partilha de uma noite com uma pessoa, tendo momenos de

divertimento, que você não pode voltar atrás, mas não

quereria necessariamente , porque a vida está em constante movimento.

Tem influência das músicas dos anos 70, embora ainda não tivesse nascido neste ano de 1973.





2. " One of the Brightest Stars"


É sobre a troca de uma realidade percebida -- as coisas mudam de certa maneira quando estamos em visibilidade!

Refere-se ao momento em que se vai de um músico anônimo a um objeto público.

Eu a escrevi no fim do verão passado -- Eu estava lendo sobre alguém que eu não reconhecia."(James refere-se a ele mesmo nos tablóides e sites sensacionalistas)





3. "I'll Take everything"


É uma grande canção com a minha banda ao vivo. Expressa uma sensação de sórdido, corajoso .

Tenta capturar de uma só vez esse momento de vida e de morte.

É sobre a mortalidade e a mágica da vida.

Nós sentamos dentro do estúdio e realizamos ao vivo. Nós fizemos isso com o álbum inteiro, mas esta música nós não a editamos de nenhuma maneira -- é apenas uma canção e foi realmente um divertimento corajoso fazê-la ao vivo. Tem esta sensação firme para mim. É uma canção emocionante.





4. “I Really Want You”


É uma canção que fale sobre as influências macro da vida no mundo e na política, as influências que nós temos, nossos medos e esperanças para a vida.

Então apenas convida que todos tragam o impulso do instinto mais importante, que é compartilhar a vida com o alguém especial.

Eu a cantei ao vivo algumas vezes. Tentei gravar esta canção em Back to Bedlam mas nós não a finalizamos completamente.

Nós apenas compreendemos como fazê-la por completo desta vez.





5. “same mistake”


Eu escrevi a canção na turnê. É um jogo de palavras -- “Dê-me uma razão,

mas não me dê uma escolha porque eu apenas farei o mesmo erro outra vez. "

Nós excursionamos com essa canção, e cantamos algumas vezes e então

parei de executá-la ao final da turnê porque eu quis conservá-la para este momento. (lançamento de All the Lost souls)




6. "Carry you home"


Esta é provavelmente a canção mais pessoal [neste álbum].

Eu habituei-me a poemas líricos completamente abertos da escrita e

então tive que me esforçar nesta música. Sinto-me relativamente confortável

com esta canção.

Trata-se de um relacionamento antigo e alguém na dificuldade real.

Tem provavelmente uns cinco meses, [que eu a escrevi] pouco tempo antes de entrar em estúdio.





7. "Give me some love"


[Esta canção] é apenas um sorriso sobre mim mesmo. Com o primeiro álbum,

entusiasmamo-nos de muitas maneiras, [mas] há igualmente uma reação igual

e oposta negativamente, e como qualquer tipo de resposta negativa há essa

necessidade de tentar uma popularidade segura ou de ser amado.

Esta canção é chamada assim “Dê-me algum amor” por esta razão,

mas [também] é para rir deste desejo verdadeiro de querê-lo. (ser amado).





8. “Shine On”


Esta canção foi escrita em Ibiza no inverno. Eu suponho que

[aproximadamente] apenas desliga-se do mundo exterior e tentar

focalizar em apenas uma pessoa, de se olhar olho no olho, apesar de todo o barulho a sua volta.





9. “Annie”


Esta canção é sobre a movimentação da pessoa do “nada” para a fama.

É sobre alguém que obviamente não conseguiu o sucesso, mas dizer isso

não é necessariamente a coisa mais importante. Está dizendo que há

outras coisas de maior profundidade e que há significados em outros lugares.

Eu sou afortunado por poder olhar por este outro ângulo.





10. "I Can't Hear The Music"


Isto remete à canção anterior [“Give Me Some Love”], sobre o público

talvez ser uma coisa provisória mas o amor pelo que eu faço e a maneira

que expresso com a música são as coisas mais relevantes para mim. Esta canção

é a mais íntima que nós conseguimos manifestar, por isso que eu pensei em terminar [o álbum] desta maneira.

Fala sobre o que está além do aqui e agora, e o que vem depois, então talvez é seja relevante [terminar o álbum] desta maneira.



Traduzido e adaptado ao português

por Shirlene Martins.

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