Biografia sobre ALL THE LOST SOULS

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James Blunt fala com exclusividade sobre seu novo trabalho: Como foi composto, sentimentos expostos e expectativas.

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Veja isto, nós podemos ficar mais velhos, mas nada mudou muito desde do primário: . " Parecemos que estamos nos exatamente no mesmo tempo em que quando eu tinha 8 anos de idade. Em uma escola com playground, crianças fofocado sobre quem beijou quem, quem disse o que, quem não é fresco, porque eles não estavam vestindo as roupas certas. Agora em uma escala global, pessoas escrevem sobre que beijaram quem, que disseram o quê, e sobre suas roupas".

Nos quase três anos desde que Blunt lançou Back to Bedlam, ele já vendeu 11 milhões de CDs de seu álbum pelo mundo. 1º lugar em 18 países e top 10 em 35. Uma lista pequena de realizações inclui ser indicada para cinco Grammys, o primeiro britânico a ser o Nº 1 nas paradas de sucesso nos E.U.A ( com you’re beautiful ) depois de Elton John em 1997. Foi premiado com dois MTV e dois brit prêmios.


Que rapidez, aparentemente súbita, para estrela superar globalmente. Dom e as experiências de vida compõem o conteúdo lírico de ALL THE LOST SOULS, que será lançado em 18 de setembro. Os conteúdo das dez canção relatam sobre vida e morte, mostra um crescimento tremendo de 2005 (Back to bedlam) . Por telefones Blunt comentava sobre seu primeiro álbum " músicas muito honestas, ligeiramente uma coleção ingênua de pensamentos, emoções e experiências. Eu escrevi as canções(de Back to Bedlam) sem qualquer conhecimento que alguém ouviria".



Agora ele reconhece que existe um público ávido para ouvir suas canções "o sobe e desce de sua jornada" Blunt tem noção de que seu posto agora é alto e o distância de seus ouvintes. "só porque me deram o título inconstante de celebridade, não quer dizer que eu sou menos humano. Eu consegui entretanto a mesma coisa, só minha mãe me escuta primeiro.” Ele diz, sorrindo fazendo referência a suas aparências freqüentes nos tablóides.

Realmente, escute ALL THE LOST SOULS e é claro Blunt, pois ele fala sobre o que une aos EUA e não o que nos divide. “Todos nós almejamos amor, conforto e segurança, especialmente nos momentos em que eles parecerem mais difíceis de encontrar.” Blunt em ALL THE LOST SOULS traz um enfoque, claridade e, às vezes, urgência por nossas trajetórias.

"nós vamos por esta espantosa experiência chamada vida e estamos tentando entendê-la e entender pra quê inferno nós estamos aqui" ele diz. " Eu realmente amo a vida. Eu realmente aprecio isto, mas ela (a vida) me aborrece e como não nos aprofundamos, ficamos um tanto quanto deslumbrado e o que você faz para sair disto? onde procurar por profundidade e significado maior? E por que nós fazemos várias coisas para preenche-la? Eu imagino que todos nós experimentamos esta sensação."

All THE LOST SOULS foi composto quando ele viajou o mundo em apresentação de Back to Bedlam. Ele escreveu cinco canções enquanto estava na estrada, testando-as antes para um público muito disposto. Quando ele decidiu dar um tempo para escrever as canções restantes, Blunt precisou sair da euforia dos últimos anos e ficar recolhido e quieto. No verão de 2006, ele viajou para Ibiza, Litoral da Espanha. Depois da euforia constante, o silêncio tomou conta e ele foi se acostumando. "Foi o primeiro momento para parar e procurar o que realmente aconteceu depois de três anos e pensou sobre isto" diz.

Ele retornou novamente para Ibiza no inverno seguinte e recebeu ajuda para escrever canções na sua maioria de fonte (pessoas) improvável: " Eu estava na casa vestindo por cima um casaco, um chapéu e luvas sem dedo que tocam piano. O caseiro olhou para mim e disse que eu estava vivendo como um monge...”


Buscando alguns sabores diferentes para o álbum, Blunt pediu permissão a sua editora para formar par com "pessoas que não eram necessariamente escritores óbvios.. só para me deixar mais livre” enquanto Blunt escreveu seu álbum enquanto autor, seu pedido foi guiado por colaborações com Mark Batson (Dr. Dre, Dave Matthews Bandj, Jimmy Hogarth (com quem ele também escreveu "Bedlam") Steve McEwan, Eg(cq)write e max Martin.


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Blunt admite que seu idioma é limitando, mas, em canção, ele acha a liberdade para escrever o que ele não pode falar. " minha música é autobiográfica. É minha expressão e é para mim” ele diz. É uma expressão necessária: caso contrário eu só seria este “Brit” que só tem uma “lado”...”


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Com o término das gravações, James Blunt está ávido para voltar apresentar-se para seus fãs. "Viajar(turnê) é a maior diversão que você possivelmente pode ter" ele diz.
É a melhor invenção que ninguém nunca superou" Ele ainda imagina um dia –“espero que num futuro longe muito longe - quando os públicos não forem mais me prestigiar, no mais íntimo do álbum, " e eu não possa Ouvir a Música(I Can't Hear the Music )", ele cante com um quieto solucionar mesmo com aplausos enfraquecido “dos fãs” e a cortina vier abaixo pela última vez , a música permaneça. Para Blunt, (I Can't Hear the Music )", é uma canção de esperança e uma última lembrança de que ele esteve “aqui”.

O refrão resume isto: "e se eu não puder ouvir a música e o público faltar / eu dançarei aqui sozinho”.” “Refere-se ao fato de eu estar no palco por paixão” ele diz. " Eu estou nele por o amor aos fãs mas o público podem ser uma coisa temporária”. )

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Confira esta biografia / relato na íntegra em: http://www.jamesblunt.com/
Traduzido e adaptado ao português por Shirlene Martins